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OCUPADO
poderia ser
OCUPIDO
O CULPADO
por eu te amar tanto
terça-feira, 24 de maio de 2011
Banho de Água Fria
Foi hoje,
Acordamos com um banho de água quente.
Ele aqueceu as idéias e fez nascer uma qualificação.
Eu sabia!
Porém,
pela primeira vez estranhei sentir-me nervosa por outra pessoa...
... ou já era um pedacinho de mim, de nós?
"ao fim e ao cabo", ela veio com um balde de água fria.
Que respingou na platéia.
"sem namoricos!"
Mas, como esta consideração não cabe à banca de defesa. Faremos do nosso geito... pois aqui não há orientador.
E sobre isso poderíamos escrever 1.000 teses!
Acordamos com um banho de água quente.
Ele aqueceu as idéias e fez nascer uma qualificação.
Eu sabia!
Porém,
pela primeira vez estranhei sentir-me nervosa por outra pessoa...
... ou já era um pedacinho de mim, de nós?
"ao fim e ao cabo", ela veio com um balde de água fria.
Que respingou na platéia.
"sem namoricos!"
Mas, como esta consideração não cabe à banca de defesa. Faremos do nosso geito... pois aqui não há orientador.
E sobre isso poderíamos escrever 1.000 teses!
Poesia Engolidora
Ando distante, eu sei, da poesia.
parece que a vida engoliu a poesia.
roupas, bolsas, sapatos e acessórios.
tudo tão material. um fim em si mesmo.
lá do alto, observo um pedacinho da cidade de São Paulo. Engolidora, ávida por nos tornar menos poetas.
Mas, lá no fundo, naquele quarto de hotel, brota a saudade (poesia dando sinais de vida?)
Será que a vida engoliu a poesia eu eu a engoli?
(Para fazê-la renascer, somento o C2, fazendo circular idéias. E minha mão na tua mão.)
Aí vejo que a poesia não foi engolida, pois ela sim é o monstro engolidor.
Só não vê quem não quer.
Ela está por cada canto, devoradora de vidas.
Basta perceber aquela mulherzinha que compra uma roupa nova e sai faceira com a sacola.
Ou aquele que trabalha desde 2 da manhã rindo e brincando no Brás.
Bolivianos, Coreanos, Chineses e "alemão". Tudo junto. Fazendo um arco-íris de vida.
Aí descubro que a poesia me engoliu, pois ela engole tudo. Depende dos olhos de quem vê.
parece que a vida engoliu a poesia.
roupas, bolsas, sapatos e acessórios.
tudo tão material. um fim em si mesmo.
lá do alto, observo um pedacinho da cidade de São Paulo. Engolidora, ávida por nos tornar menos poetas.
Mas, lá no fundo, naquele quarto de hotel, brota a saudade (poesia dando sinais de vida?)
Será que a vida engoliu a poesia eu eu a engoli?
(Para fazê-la renascer, somento o C2, fazendo circular idéias. E minha mão na tua mão.)
Aí vejo que a poesia não foi engolida, pois ela sim é o monstro engolidor.
Só não vê quem não quer.
Ela está por cada canto, devoradora de vidas.
Basta perceber aquela mulherzinha que compra uma roupa nova e sai faceira com a sacola.
Ou aquele que trabalha desde 2 da manhã rindo e brincando no Brás.
Bolivianos, Coreanos, Chineses e "alemão". Tudo junto. Fazendo um arco-íris de vida.
Aí descubro que a poesia me engoliu, pois ela engole tudo. Depende dos olhos de quem vê.
domingo, 8 de maio de 2011
Lágrimas
Estava lá
nua pra ti
por ti
tu me beijas
percorres cada pedaço
com delicadeza
Mas,
minha mente
(desastradamente) me leva para outro lugar
bem longe dali
Talvez muito mais longe do que podes imaginar
fui voar
rastejar
lembrei de coisas muito diferentes
e a fonte secou
ao fim, o desabafo
contado em lágrimas.
nua pra ti
por ti
tu me beijas
percorres cada pedaço
com delicadeza
Mas,
minha mente
(desastradamente) me leva para outro lugar
bem longe dali
Talvez muito mais longe do que podes imaginar
fui voar
rastejar
lembrei de coisas muito diferentes
e a fonte secou
ao fim, o desabafo
contado em lágrimas.
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