Sem saber bem o que escrever, mas precisando, decidi pelo título mais uma vez "sem título".
É que preciso falar do que me é estranho.
Incógnita...
Incógnita. Por vezes, é assim que sinto teu olhar (a buscar o meu) sempre atento, como quem quer encontrar respostas dentro de mim.
Mas - te alerto! - não é em mim que tuas respostas estão.
São incógnitas tuas, refletidas em mim, que me enxem de (tuas) dúvidas.
Não tenhas dúvidas!
Tenhas somente uma certeza: que sou toda tua...
Cegamente,
Eternamente.
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