quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

um novo rizoma


Um Rizoma com bordas. Talvez tenha sido a segunda vez que prestei atenção nele.

Achei graça! como alguém poderia desenhar um rizoma com bordas?

Aí ele falou de um desenho dimensionado, sei lá, não entendi. Pra mim, quele rizoma continuava fechado...


Havia um emaranhado dentro dele, mas que não se expandia. Pois existia a borda.


Junto com a borda do rizmoma, outras coisas bordeando seu dedo. Percebi.


Pegamos o ônibus e acho que o rizoma finalmente transbordou. Criou novos caminhos. Infinitos. Lembrou que sabe desenhar, que sabe cantar, que sabe amar, arder de paixão. Redescobriu os caminhos da saudade, do desejo, da briga e reconciliação.

O rizoma segue, fazendo suas conexões, vivendo o presente, passado e futuro. Sabendo que não há como descolar um do outro, estão juntos para sempre, emaranhados.


Eu (contudo que carrego) em ti, e tu (com tudo que carregas) em mim, Amor composto de amor.


Te apresnedo agora um novo rizoma. Colorido, cheio de vida e que não cessa de crescer.

Um comentário:

  1. Descobri você!
    Me descobri em você!
    Me descobri feliz em você!
    Me descobri feliz em ver você!
    Me descobri feliz em ver você feliz!
    Descobri[,] meu amor!

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