começei a escrita porque queria escrever sobre o "foda-se", mas achei meio agressivo, além de me lembrar a lamentável manhia de dizer palavrões que herdei aqui de casa.
Então, fica só o título, pois falarei da capacidade de acolher os problemas, mastigá-los com paciência e encontrar possíveis soluções. Mesmo que seja pra sentar e dizer: lamento, mas este não consigo resolver.
Das intensas questões familiares, amorosas e de trabalho que tenho vivido, não sei dizer qual foi a mais "punk". Porém, com algumas veio atrelado o reconhecimento de mim mesma. Afinal, o que estou fazendo? o que eu quero? o que realmente tem importância e o que eu posso deixar para segunda-feira?
Debates calorosos sobre formas de amor.
Coisas jogadas na cara de quem fala demais e escuta de menos...
Maturidade no meu trabalho.
Quanta coisa já aconteceu esse ano!
Mas é uma grande $%#&* ser gente grande, às vezes.
Dá até vontade de, depois de dias cansados, deitar a cabeça num colo amoroso, tal como fiz essa semana...
Talvez foi aí que encontrei meu ponto de equilíbrio.
Obrigada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário