quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sem Título 1

Ele fala sobre espelhos e máquinas de lavar. Sua escrita é velada. Emblemática.
Tenta esconder/reconhecer o que está a sentir.

Minha escrta é crua. Nua, tal como me encontro. Em frente a este espelho mágico.

Ah! benditas! Estas lentes encantadas que fizeram a noite perder o brilho e desestruturaram minhas convicções sobre a paixão e o amor.

Encontro-me perdida no tempo (tempo que não quer passar!).

Já preciso da tua voz, teu toque e teu desejo...

Ainda me pedes calma! que audácia!
Depois de fazer isso comigo: me colocar no meio de uma tempestade...

Não quero calma, quero tua alma.


Arde!

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