Esse ano, peguei as lentilhas e fiz um pedido que não era pra mim.
Também não parei para fazer promessas.
Longe da agitação que costumavam ser meus reveillons, o encontro com a calmaria.
Gente estranha ao meu redor, se abraçando, comemorando mais uma vez, a entrada de um novo ano. A mim, eles pouco importavam...
Naquele momento, me bastava só eu e ele e o desejo de que tudo corra bem pra nós em 2011.
Que o desejo de ser feliz, que nos embalou desde o primeiro C2, ande de mãos dadas conosco e nos faça ter paiência e sabedoria para fazer crescer nosso amor.
Acredito no desejo, pois é ele que nos move. Ele que me levou até o mestrado e me fez arriscar uma espera num banco de aeroporto.
Nos acompanhe, desejo! desde o primeiro dia do ano, até sabe-se lá quando...
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